Macau

O acordar de um sonho,sair para a rua e ter a certeza que nao era um sonho

ver que afinal tudo o que eu tinha sonhado naquele dia durante a expo se estava a realizar.

Nunca mais me vou esquecer dos dias 1e 2 do mes de novembro de 1998.

Primeiro o sonho de voar,de estar mais perto do ceu,o segundo conhecer gente diferente

outras maneiras de pensar e de olhar para a vida.

E que maneira melhor de ver tudo isto do que ir ate ao oriente.

Eis que acordo em Macau.

Terra de sonho,de sabedoria que so as gentes chinesas sabem transmitir,de uma calma enorme, so nas horas de ponta aquilo fervilha tanto que eu nunca entendi como é que uma cidade tao pequena tem assim tanta gente.

Que emocionante foi ver um chines trajado de campino,que caricato foi ver como nos (portugueses ) somos quando estamos longe da nossa terra (nao recomendo), que dificil foi encontrar alguem que fala-se portugues quando estavamos em portugal.

Conhecer a cidade e os seu costumes,ver o grande premio de macau e sobretudo passar la o ano novo chines sao marcas que nunca mais da minha memoria vao sair.

Assim como tambem nunca vao sair todos os amigos que por la ganhei e nao foram assim tao poucos.

Nada como ser um ser humilde e sincero para se arranjar amigos (ate chineses).

Recordo com saudade muita gente que la conheci,aprendi la que a amizade tambem transpoem a barreira linguistica e cultural,que quando se quer ate chines se aprende,que se come coisas que nunca se tinha pensado (nada de cobras ou caes).

Esta serve principalmente para reflectir sobre a saudade que hoje tenho, mas,e sobre tudo para avisar que ser-se mesquinho,falso e so olhar para o seu umbigo que por muitos anos que se esteja num lugar,desse lugar so se traz inimizades e rancor,quando se pode trazer amizade e calor de uma gente que nem a nossa lingua entende